Lordelo
Avensat
Durante estes dois anos de pandemia nunca lavámos tanto as mãos. Já deveria ser de senso comum que este é o veículo preferido de germes e bactérias para a entrada no organismo. Lavar (e bem) é importante, mas há outro passo que nunca deve deixar de lado: secar.
“Estudos revelam que 85% dos micróbios se transmitem mais em mãos húmidas do que secas”, explicou ao The Sun o microbiologista David Weber. Desta forma "não secar as mãos pode tornar-se pior do que as ter lavadas".
O primeiro passo é molhar com água morna ou fria e depois aplicar um sabão. Durante estes anos de pandemia acabámos por ter mais atenção às pontas dos dedos, às cavidades dos polegares e até às costas das mãos, que por vezes eram deixados de parte.
Volte a passar por água mais uns segundos e, por fim, secar bem. Já percebeu que deixar as mãos húmidas é um erro. Com o auxílio de um secador automático, toalha ou papel, o importante é deixá-las bem secas.
Por vezes, em casas de banho públicas pode não existir uma forma de secar. David Weber explica que as calças não são a melhor opção. “As mãos podem estar secas, mas as roupas acabam por ficar contaminadas e transferir micróbios para a pele limpa.”
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