"O departamento de Dassa, na província de Sanguié, foi atacado" na segunda-feira "por volta das 17:00 (mesma hora em Lisboa) por homens armados não identificados", disse o governador Boubacar Nouhoun Traoré num comunicado.
"Infelizmente, o saldo humano deste ataque é de seis mortos e um ferido. Também lamentamos os danos materiais significativos", acrescentou.
Manifestando a sua "compaixão e solidariedade para com as famílias enlutadas", Traoré convidou as populações a "maior colaboração com as Forças de Defesa e Segurança (FDS) que se mantêm empenhadas juntamente com os Voluntários para a Defesa da Pátria (VDP, auxiliares civis) em proteger o território".
Em 26 de janeiro, uma dezena de civis já havia sido morta em dois ataques de também alegados fundamentalistas islâmicos em duas localidades do departamento de Dassa.
Ataques mortais atribuídos a extremistas islâmicos continuam a multiplicar-se no Burkina Faso.
Na semana passada, cerca de 50 pessoas morreram nestes ataques, incluindo 31 (22 civis e nove membros das FDS) numa mesma cidade do norte do país.
O Burkina Faso, palco de dois golpes militares em 2022, está enredado desde 2015 uma espiral de violência extremista islâmica que começou anos antes no vizinho Mali e que se espalhou além das suas fronteiras.
A violência deixou milhares de mortos - civis e militares - e cerca de dois milhões de deslocados.
O capitão Ibrahim Traoré, Presidente transitório resultante de um golpe militar em 30 de setembro de 2022 - o segundo em oito meses - estabeleceu como objetivo "recuperar o território ocupado por essas hordas de terroristas".
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