O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, demitiu Eduard Moskalyov, um alto comandante militar ucraniano que ajudou a liderar a luta contra a Rússia no leste do país, reporta a Reuters.
A mesma fonte revela ainda, por outro lado, que o chefe de Estado ucraniano não apresentou nenhuma razão para esta decisão.
Por via das contas das forças conjuntas ucranianas na rede social Facebook também não foi dada qualquer explicação sobre o assunto.
Moskalyov ocupava o cargo de comandante das forças conjuntas da Ucrânia desde o passado mês de março, pouco depois de a Rússia ter invadido a Ucrânia.
De lembrar que, de momento, estas forças conjuntas ucranianas estão empenhadas em batalhas na região do Donbass, no leste do país. Tudo isto numa altura em que as tropas de Moscovo continuam a trabalhar para conquistar Donetsk e Lugansk.
Num momento em que o presidente Zelensky alertou já que a situação militar no leste do país é "difícil" e "dolorosa", as unidades militares pró-Moscovo continuam a concentrar os seus esforços na cidade oriental de Bakhmut.
Desde o início da guerra, que teve início a 24 de fevereiro do ano passado, os países da NATO e da União Europeia apressaram-se a disponibilizar apoio financeiro, militar e humanitário para ajudar a Ucrânia a fazer face à invasão da Rússia. O país invasor, por outro lado, foi alvo de pacotes de sanções consecutivos (e concertados) aplicados pelos parceiros de Kyiv.
Até agora, mais de 8 mil civis já morreram, ao passo que mais de 13 mil ficaram feridos na sequência dos combates no terreno, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).
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Por via das contas das forças conjuntas ucranianas na rede social Facebook também não foi dada qualquer explicação sobre o assunto.
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De lembrar que, de momento, estas forças conjuntas ucranianas estão empenhadas em batalhas na região do Donbass, no leste do país. Tudo isto numa altura em que as tropas de Moscovo continuam a trabalhar para conquistar Donetsk e Lugansk.
Num momento em que o presidente Zelensky alertou já que a situação militar no leste do país é "difícil" e "dolorosa", as unidades militares pró-Moscovo continuam a concentrar os seus esforços na cidade oriental de Bakhmut.
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