Fontes do Ministério francês da Transição Ecológica, em declarações à agência Efe, explicaram que, sem a transferência de energia nuclear para a produção, não se pode injetar o hidrogénio necessário para rentabilizar essa ligação, e portanto não se poderia construir.
Questionadas sobre se França vai aproveitar o futuro desta ligação, denominada H2Med, para pressionar os parceiros, as mesmas fontes responderam que Espanha e Alemanha, como a França, "não querem a viabilidade desses projetos ameaçada".
Acima de tudo, insistiram que tanto Berlim quanto Madrid reconheceram o hidrogénio produzido com eletricidade nuclear como limpo, devido às suas baixas emissões de carbono.
Os alertas franceses sobre o H2Med são consequência, justamente, da "preocupação" da ministra francesa para a Transição Ecológica, Agnès Pannier-Runacher, sobre a posição que Madrid e Berlim.
Em França, cerca de 70% da eletricidade é de origem nuclear graças ao seu parque de 56 reatores atómicos.
O presidente francês reforçou o compromisso com a energia nuclear desde o anúncio, em janeiro de 2022, de que o seu país ia iniciar a construção de, pelo menos, seis novos reatores atómicos, que devem entrar em operação a partir de 2037.
A Alemanha e a Espanha, por outro lado, pretendem fechar todas as suas centrais nucleares.
Os ministros responsáveis pela política energética dos 27 reúnem-se em Estocolmo no final deste mês, nos dias 27 e 28 de fevereiro.
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