Lordelo
Avensat
Cerca de 99% do magnésio do organismo é armazenado nos ossos, músculos e tecidos moles, enquanto cerca de 1% está concentrado no sangue. É essencial sobretudo na saúde dos ossos e na regulação da insulina e da glicemia. Como tal, quando os níveis de magnésio estão abaixo dos adequados, o nosso corpo ressente-se e dá sinais de alerta aos quais deve prestar atenção.
"Uma pessoa saudável apresenta cerca de 21g a 28g de magnésio, distribuído sobretudo pelos ossos (65%), pelos músculos (25%) e pelos tecidos moles e fluidos corporais (10%)", lê-se no portal Lusíadas. Nos primeiros anos de vida a dose diária é de 30 miligramas (mg) por dia, "havendo um aumento notório no início da fase de adolescência", chegando a valores de 240 mg". Já no final da adolescência, as necessidades de magnésio são diferentes de acordo com o género: 410 mg para os homens e 360 mg para as mulheres.
A dose é menor nos adultos: 400 mg nos homens e 310 mg nas mulheres. Porém, durante a gravidez e amamentação, as necessidades de magnésio das mulheres variam entre 350 mg por dia e 310 mg, respetivamente.
No entanto, à semelhança de todos os minerais, o magnésio não é produzido pelo organismo. Ou seja: tem de ser fornecido através de suplementos em de alimentos como cereais integrais, vegetais folhosos verdes, frutos secos e sementes, chocolate preto, laticínios e, entre outros, no peixe.
A insuficiência de magnésio é rara, mas estes são os sintomas a que, segundo o portal Nova Mulher, deve estar atento:
- Cáries;
- Danos nos rins e fígado;
- Deficiências nutricionais, incluindo de cálcio e potássio;
- Distúrbios comportamentais e alterações de humor
- Eclampsia e pré-eclampsia;
- Enxaqueca;
- Fraqueza muscular e cãibras;
- Glaucoma;
- Hipertensão;
- Impotência;
- Infecções bacterianas ou fúngicas recorrentes;
- Insónia e dificuldades para dormir;
- Ossos frágeis e potencialmente osteoporose;
- Agravamento dos sintomas de tensão pré menstrual;
- Síndrome das pernas inquietas.