Entre Andrés, pai e filho, só falta concordância quando se trata de escolher o melhor. "Ele diz que sou pior, eu digo que sou melhor do que o meu pai!", defende o filho. "Gostava de poder atingir o nível que ele atingiu, ganhar algumas coisas que ele ganhou", completou na entrevista à revista Dragões. "O futebol é agora mais objetivo, rápido e pensador. Ele tem essas características. Eu era mais consistente, com uma raça imprópria naquele tempo. Ele é mais agressivo com inteligência, a cortar linhas de passe, saber onde pode ganhar a bola", opina o pai na reportagem na edição de julho da publicação do FC Porto.
