Perante milhares de manifestantes, o líder do STOP, André Pestana, considerou que o pedido dos serviços mínimos era o "desespero" e um "ataque do direito à greve".
"Do Governo, já sabemos: quer atacar a greve e a nossa luta em vez de resolver os problemas e as nossas reivindicações", afirmou.
"Se o Presidente continuar, aparentemente, com uma posição neutra, isso não é neutralidade", rematou, defendendo que até agora todos os poderes estão "de costas voltadas" às reivindicações.
"A luta vai continuar", garantiu, explicando que a dignificação pelas escola pública só aconteceria com a reposição do tempo de serviço, a melhoria de salários e também a progressão de carreira.
O dirigente acusou ainda os governantes portugueses de gastarem o dinheiro em "contratações corruptas" e "negociatas com amigos". "Nestas negociatas, todos os poderes institucionais se encobrem uns aos outros", acusou.
"Não foi para perpetuar as injustiças que se fez o 25 de Abril", atirou ainda.
Houve também espaço para se referir aos serviços mínimos, decretados pelo Governo esta semana. Esta é uma medida quem tem sido muito criticada, já que é visto como um ataque do direito à greve.
O discurso foi feito após uma reunião com a ex-ministra Isabel Alçada, agora Conselheira da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no final de uma manifestação que começou por volta das 14h30 junto ao Ministério da Educação, na Avenida 25 de Julho, em Lisboa.
O responsável referiu ainda que espera que Marcelo veja as notas deixadas. "Esperamos que sim, senão fica evidente que, perante uma grande injustiça, está a tomar o partido do agressor", afirmou.
Além de André Pestana, foram recebidos representantes de trabalhadores não docentes e de técnicos especializados.
Daqui, os cerca de 100 mil manifestantes seguiram até ao Palácio de Belém. As imagens do percurso foram obtidas pelo Notícias ao Minuto, e podem ser
Além das iniciativas promovidas pelo STOP, como esta manifestação, estão também a decorrer greves organizadas pelo SIPE e por uma plataforma de nove sindicatos, entre as quais estão a Fenprof e a FNE.
No passada quinta-feira, foram recebidos, também por consultores da Casa Civil, representantes de vários sindicados de professores.
Segundo uma nota disponibilizada no "site" da Presidência, "as organizações sindicais apresentaram a sua perspetiva sobre a situação profissional dos professores e entregaram informação para ser transmitida ao Presidente da República".
[Notícia atualizada às 18h21]
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"A luta vai continuar", garantiu, explicando que a dignificação pelas escola pública só aconteceria com a reposição do tempo de serviço, a melhoria de salários e também a progressão de carreira.
O dirigente acusou ainda os governantes portugueses de gastarem o dinheiro em "contratações corruptas" e "negociatas com amigos". "Nestas negociatas, todos os poderes institucionais se encobrem uns aos outros", acusou.
"Não foi para perpetuar as injustiças que se fez o 25 de Abril", atirou ainda.
Houve também espaço para se referir aos serviços mínimos, decretados pelo Governo esta semana. Esta é uma medida quem tem sido muito criticada, já que é visto como um ataque do direito à greve.
O discurso foi feito após uma reunião com a ex-ministra Isabel Alçada, agora Conselheira da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no final de uma manifestação que começou por volta das 14h30 junto ao Ministério da Educação, na Avenida 25 de Julho, em Lisboa.
O responsável referiu ainda que espera que Marcelo veja as notas deixadas. "Esperamos que sim, senão fica evidente que, perante uma grande injustiça, está a tomar o partido do agressor", afirmou.
Além de André Pestana, foram recebidos representantes de trabalhadores não docentes e de técnicos especializados.
Daqui, os cerca de 100 mil manifestantes seguiram até ao Palácio de Belém. As imagens do percurso foram obtidas pelo Notícias ao Minuto, e podem ser
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Além das iniciativas promovidas pelo STOP, como esta manifestação, estão também a decorrer greves organizadas pelo SIPE e por uma plataforma de nove sindicatos, entre as quais estão a Fenprof e a FNE.
No passada quinta-feira, foram recebidos, também por consultores da Casa Civil, representantes de vários sindicados de professores.
Segundo uma nota disponibilizada no "site" da Presidência, "as organizações sindicais apresentaram a sua perspetiva sobre a situação profissional dos professores e entregaram informação para ser transmitida ao Presidente da República".
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