"Seis pessoas perderam a vida nos distritos de Umkhanyakude, King Cetshwayo, Umzinyathi e Amajuba, tendo sido o maior número de vítimas registado nas recentes chuvas torrenciais nos últimos dias, e duas pessoas são dadas como desaparecidas nesta altura", referiu à imprensa local a ministra provincial da Educação (MEC) do Departamento de Governação Cooperativa e Assuntos Tradicionais da província de Kwazulu-Natal (KZN), Bongi Sithole-Moloi.
"Estima-se que 139 casas ficaram destruídas e 158 parcialmente danificadas pelas tempestades. As equipas de gestão de calamidades continuam a avaliar os prejuízos, uma vez que a chuva persiste em várias áreas", adiantou, referindo-se a outras infraestruturas, como pontes e estradas, também danificadas.
A governante sul-africana salientou que as vítimas tinham entre 17 e 52 anos.
O Governo sul-africano declarou o estado de calamidade nacional, que segundo a governante provincial, permitirá "responder melhor aos problemas imediatos apresentados pela devastação causada pelas fortes chuvas".
A África do Sul decretou pela segunda vez o estado de calamidade desde quinta-feira, quando o Presidente, Cyril Ramaphosa, anunciou a medida para colmatar a grave crise dos cortes de eletricidade na economia mais desenvolvida do continente.
Leia Também:
"Estima-se que 139 casas ficaram destruídas e 158 parcialmente danificadas pelas tempestades. As equipas de gestão de calamidades continuam a avaliar os prejuízos, uma vez que a chuva persiste em várias áreas", adiantou, referindo-se a outras infraestruturas, como pontes e estradas, também danificadas.
A governante sul-africana salientou que as vítimas tinham entre 17 e 52 anos.
O Governo sul-africano declarou o estado de calamidade nacional, que segundo a governante provincial, permitirá "responder melhor aos problemas imediatos apresentados pela devastação causada pelas fortes chuvas".
A África do Sul decretou pela segunda vez o estado de calamidade desde quinta-feira, quando o Presidente, Cyril Ramaphosa, anunciou a medida para colmatar a grave crise dos cortes de eletricidade na economia mais desenvolvida do continente.
Leia Também: