Lordelo
Avensat
Uma jovem de 15 anos foi violada na praia perto do oceanário de Bournemouth, no Reino Unido, onde milhares de turistas se encontravam a desfrutar de um dia quente de julho.
A vítima estava com um grupo de amigos a jogar à bola quando esta fugiu do seu alcance. A jovem foi buscar a bola que lhe foi devolvida pelo violador. Antes que conseguisse voltar para perto dos amigos, o agressor começou a conversar com a vítima antes de a puxar para o mar onde a violou sem que ninguém desse conta.
"Eu estava sozinha e ele começou a puxar-me para o mar até que eu 'fiquei sem pé' na água. Foi aí que começou a tocar-me", explica a jovem que se assume "vulnerável" e traumatizada.
"Ninguém conseguia ver o que se estava a passar e ele violou-me", continua.
A jovem explicou ainda que o amigo do violador se aproximou deles e foi aí que conseguiu escapar e voltar para o areal, sendo perseguida pelo agressor.
Nas declarações dadas ao programa Crimewatch Live da BBC 1, a vítima explica que saiu da água a chorar e logo contou à amiga o que tinha acontecido. Acrescenta aidna que estava "muito magoada" e que, por isso, foi à casa de banho próxima.
O violador voltou a abordá-la questionando como poderia entrar em contacto consigo. "O meu amigo fez com que ele se fosse embora e nunca mais o vi", continua.
O crime aconteceu no dia 18 de julho deste ano e a vítima diz que atualmente não consegue sair de casa, que se sente assustada e vulnerável. "Estou com medo de que as pessoas me julguem pelo que aconteceu", revela ainda.
"Eu não pedi isto, tentei impedi-lo, mas não consegui", acrescenta.
O suspeito disse chamar-se "Dabi", ter 17 anos, e foi descrito pela vítima como alguém possivelmente asiático, com cerca de 1,68 m, e com uma estrutura magra mas musculada.
A polícia tem ainda dados que indicam que o mesmo terá um corte na sobrancelha esquerda e um brinco na orelha esquerda.
IN:CM
A vítima estava com um grupo de amigos a jogar à bola quando esta fugiu do seu alcance. A jovem foi buscar a bola que lhe foi devolvida pelo violador. Antes que conseguisse voltar para perto dos amigos, o agressor começou a conversar com a vítima antes de a puxar para o mar onde a violou sem que ninguém desse conta.
"Eu estava sozinha e ele começou a puxar-me para o mar até que eu 'fiquei sem pé' na água. Foi aí que começou a tocar-me", explica a jovem que se assume "vulnerável" e traumatizada.
"Ninguém conseguia ver o que se estava a passar e ele violou-me", continua.
A jovem explicou ainda que o amigo do violador se aproximou deles e foi aí que conseguiu escapar e voltar para o areal, sendo perseguida pelo agressor.
Nas declarações dadas ao programa Crimewatch Live da BBC 1, a vítima explica que saiu da água a chorar e logo contou à amiga o que tinha acontecido. Acrescenta aidna que estava "muito magoada" e que, por isso, foi à casa de banho próxima.
O violador voltou a abordá-la questionando como poderia entrar em contacto consigo. "O meu amigo fez com que ele se fosse embora e nunca mais o vi", continua.
O crime aconteceu no dia 18 de julho deste ano e a vítima diz que atualmente não consegue sair de casa, que se sente assustada e vulnerável. "Estou com medo de que as pessoas me julguem pelo que aconteceu", revela ainda.
"Eu não pedi isto, tentei impedi-lo, mas não consegui", acrescenta.
O suspeito disse chamar-se "Dabi", ter 17 anos, e foi descrito pela vítima como alguém possivelmente asiático, com cerca de 1,68 m, e com uma estrutura magra mas musculada.
A polícia tem ainda dados que indicam que o mesmo terá um corte na sobrancelha esquerda e um brinco na orelha esquerda.
IN:CM