Gérard Adja, membro sénior da Dynamique Monseigneur Kpodzro (DMK), que reúne sete partidos e seis organizações civis, lamentou que "há já algum tempo que os terroristas ataquem soldados no norte do país" e disse que a oposição gostaria que as autoridades "informassem os togoleses do que está a acontecer".
"O nosso país está preocupado. Não há muito tempo, o Governo pediu às forças ativas da nação, partidos políticos e associações da sociedade civil que apoiassem as forças armadas no terreno, mas não podemos apoiar estas pessoas se não soubermos o que está a acontecer", explicou Adja, em entrevista à Rádio France Internationale.
E acrescentou: "Estamos muito indignados com o silêncio do Governo".
"Há mortos, soldados estão a cair, populações estão a ser deslocadas em massa e civis estão a ser mortos. Isto é o que está a acontecer, dado que as redes sociais estão a informar-nos que os nossos soldados estão a morrer. Aqueles que têm a capacidade de informar o povo togolês, não o fazem. Não compreendemos porque é que o Governo não se pronuncia sobre esta situação, pois não é normal que aconteçam coisas tão graves no nosso país", disse Gérard Adja.
A região do Sahel em particular, e agora cada vez mais o Golfo da Guiné, tornou-se uma prioridade para a Al-Qaida e as filiais do grupo extremista Estado Islâmico que operam na região, especialmente no Burkina Faso, que tem registado um aumento significativo de ataques desde 2015.
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E acrescentou: "Estamos muito indignados com o silêncio do Governo".
"Há mortos, soldados estão a cair, populações estão a ser deslocadas em massa e civis estão a ser mortos. Isto é o que está a acontecer, dado que as redes sociais estão a informar-nos que os nossos soldados estão a morrer. Aqueles que têm a capacidade de informar o povo togolês, não o fazem. Não compreendemos porque é que o Governo não se pronuncia sobre esta situação, pois não é normal que aconteçam coisas tão graves no nosso país", disse Gérard Adja.
A região do Sahel em particular, e agora cada vez mais o Golfo da Guiné, tornou-se uma prioridade para a Al-Qaida e as filiais do grupo extremista Estado Islâmico que operam na região, especialmente no Burkina Faso, que tem registado um aumento significativo de ataques desde 2015.
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