Por esta altura, há três anos, a antiga ministra da Saúde, Marta Temido,
“Três anos volvidos sobre o primeiro caso de Covid-19 em Portugal, o Presidente da República recorda a data, deixando uma palavra de conforto a todos os afetados por esta pandemia, e reforça o apreço ao trabalho desenvolvido por todos em prol da saúde, prestadores de cuidados, cientistas e demais envolvidos”, lê-se, em comunicado publicado esta quinta-feira na página da Presidência da República.
Apesar de salientar que, de momento, “as circunstâncias são, felizmente, completamente distintas”, o chefe de Estado exortou “a que não se deixem de tirar ilações sobre as alterações a fazer no futuro”.
Com o medo e a ansiedade vieram as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Governo, tendo Marcelo sido criticado por ter marcado presença num evento, onde terá deixado um ‘rasto’ de cumprimentos e ‘beijinhos’.
Precisamente há um ano, quando se assinalaram dois anos da primeira infeção com o SARS-CoV-2 registada em Portugal, o Presidente da República condecorou então o Serviço Nacional de Saúde (SNS) com a mais elevada Ordem Honorífica nacional pela demonstração de "abnegação e heroísmo", em particular, durante a "missão cimeira" que foi o combate à pandemia.
A então ainda ministra da Saúde, Marta Temido, recebeu as insígnias em representação do SNS.
O SNS foi condecorado como Membro Honorário da antiga Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Recorde-se que, em três anos, a Covid-19 matou 26.215 pessoas e infetou outras 5.556.392 em Portugal, sendo que mais de 100 mil foram internadas.
[Notícia atualizada às 12h32]
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- dois homens que tinham regressado de uma viagem ao estrangeiro, e que se encontravam internados em hospitais do Porto. Para assinalar a data, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, não deixou de dirigir “uma palavra de conforto a todos os afetados por esta pandemia”, ao mesmo tempo que exortou “a que não se deixem de tirar ilações sobre as alterações a fazer no futuro”.“Três anos volvidos sobre o primeiro caso de Covid-19 em Portugal, o Presidente da República recorda a data, deixando uma palavra de conforto a todos os afetados por esta pandemia, e reforça o apreço ao trabalho desenvolvido por todos em prol da saúde, prestadores de cuidados, cientistas e demais envolvidos”, lê-se, em comunicado publicado esta quinta-feira na página da Presidência da República.
Apesar de salientar que, de momento, “as circunstâncias são, felizmente, completamente distintas”, o chefe de Estado exortou “a que não se deixem de tirar ilações sobre as alterações a fazer no futuro”.
Com o medo e a ansiedade vieram as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) e do Governo, tendo Marcelo sido criticado por ter marcado presença num evento, onde terá deixado um ‘rasto’ de cumprimentos e ‘beijinhos’.
Precisamente há um ano, quando se assinalaram dois anos da primeira infeção com o SARS-CoV-2 registada em Portugal, o Presidente da República condecorou então o Serviço Nacional de Saúde (SNS) com a mais elevada Ordem Honorífica nacional pela demonstração de "abnegação e heroísmo", em particular, durante a "missão cimeira" que foi o combate à pandemia.
A então ainda ministra da Saúde, Marta Temido, recebeu as insígnias em representação do SNS.
O SNS foi condecorado como Membro Honorário da antiga Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Recorde-se que, em três anos, a Covid-19 matou 26.215 pessoas e infetou outras 5.556.392 em Portugal, sendo que mais de 100 mil foram internadas.
[Notícia atualizada às 12h32]
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