Decisão partiu do Conselho Superior do Ministério Público.
Amadeu Guerra, diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, já tinha alertado para a falta de procuradores naquela instituição, afirmando mesmo que os atrasos em processos como o do BPN, a Operação Furacão ou o caso Afinsa são consequência da falta de recursos humanos.
Assim, revela o Diário de Notícias, o Conselho Superior do Ministério Público decidiu dar ao DCIAP mais três procuradores e promover três ao mesmo cargo.
Atualmente, a instituição conta com 28 magistrados do Ministério Público – 23 procuradores e três adjuntos.
Ainda relativamente a atrasos, Rosário Teixeira já garantiu ao Tribunal da Relação de Lisboa que a Operação Marquês, que culminou com a detenção de José Sócrates, não chegará à fase de conclusão do inquérito “antes do final do corrente ano civil”.
nm
Amadeu Guerra, diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, já tinha alertado para a falta de procuradores naquela instituição, afirmando mesmo que os atrasos em processos como o do BPN, a Operação Furacão ou o caso Afinsa são consequência da falta de recursos humanos.
Assim, revela o Diário de Notícias, o Conselho Superior do Ministério Público decidiu dar ao DCIAP mais três procuradores e promover três ao mesmo cargo.
Atualmente, a instituição conta com 28 magistrados do Ministério Público – 23 procuradores e três adjuntos.
Ainda relativamente a atrasos, Rosário Teixeira já garantiu ao Tribunal da Relação de Lisboa que a Operação Marquês, que culminou com a detenção de José Sócrates, não chegará à fase de conclusão do inquérito “antes do final do corrente ano civil”.
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