Na sua mensagem para a Páscoa, divulgada em Portugal pela Liga Operária Católica/Movimento dos Trabalhadores Cristãos de Portugal, o MTCE assume a sua solidariedade "com os trabalhadores da Ucrânia e da Rússia" e manifesta apoio ao "seu desejo de paz e ao seu direito a um trabalho digno".
"Queremos também chamar a atenção para as propostas patrióticas e ultranacionalistas que, muitas vezes, escondem os interesses pessoais e lucrativos dos poderosos, cujos filhos nunca serão enviados para morrer na guerra, cujos empregos nunca serão destruídos, cujos interesses são disfarçados de amor à pátria e discursos grandiloquentes e ardentes que disfarçam a sua ânsia de lucro e poder", acrescenta o MTCE, que exige "a cessação imediata das hostilidades e a prática do diálogo e da negociação, e que toda a comunidade internacional se envolva na construção da desejada paz".
Para o Movimento dos Trabalhadores Cristãos Europeus, os recursos que estão a ser dedicados à manutenção do conflito na Ucrânia devem ser canalizados para a "reconstrução de todas as áreas em ruínas e a promoção de trabalho digno".
"Que os meios económicos que a Rússia está a dedicar à guerra que iniciou ao invadir a Ucrânia sejam dedicados à promoção do emprego e do bem-estar dos seus cidadãos", defende o MTCE, estrutura para a qual é imperioso que "as Igrejas cristãs da Ucrânia e da Rússia (...) trabalhem com o Evangelho nas mãos para alcançar a paz, e para serem filhas dignas de Deus".
Segundo o MTCE, a mensagem de Paz que Jesus dirige aos seus discípulos após a Ressurreição -- "Que a Paz esteja convosco!" - é dirigida hoje "a todos os países onde existem conflitos armados, de maior ou menor intensidade, e especialmente aos povos da Ucrânia e da Rússia".
É, para o Movimento dos Trabalhadores Cristãos Europeus, "uma mensagem dirigida aos povos e aos líderes dos povos, aos políticos e aos líderes militares. Uma mensagem dirigida aos mais fracos de todos os povos onde existem conflitos armados. Uma mensagem a tantas mães, a tantas esposas, a tantos filhos pequenos, que veem que os seus filhos, os seus maridos, ou os seus pais, não regressam por terem morrido no campo de batalha".
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Para o Movimento dos Trabalhadores Cristãos Europeus, os recursos que estão a ser dedicados à manutenção do conflito na Ucrânia devem ser canalizados para a "reconstrução de todas as áreas em ruínas e a promoção de trabalho digno".
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É, para o Movimento dos Trabalhadores Cristãos Europeus, "uma mensagem dirigida aos povos e aos líderes dos povos, aos políticos e aos líderes militares. Uma mensagem dirigida aos mais fracos de todos os povos onde existem conflitos armados. Uma mensagem a tantas mães, a tantas esposas, a tantos filhos pequenos, que veem que os seus filhos, os seus maridos, ou os seus pais, não regressam por terem morrido no campo de batalha".
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