O magnata republicano, que acusa Michael Cohen de ter violado o sigilo profissional e o acordo de confidencialidade entre as partes, pede uma indemnização de 500 milhões de dólares (cerca de 455 milhões de euros).
Na sua queixa, apresentada na justiça federal localizada na Florida, Trump garante que o ex-advogado "o depreciou em livros, 'podcasts' e declarações públicas para ganhar dinheiro e notoriedade".
Michael Cohen, segundo o ex-presidente dos EUA, "revelou confidências" e "espalhou mentiras", o que "prejudicou muito a sua imagem".
Apelidado como "o 'pit bull' de Donald Trump", Michael Cohen disse uma vez que estava disposto a "levar um tiro" pelo seu chefe.
Pouco antes das eleições presidenciais de 2016, Cohen pagou 130 mil dólares (cerca de 120 mil euros) do próprio bolso a uma estrela pornográfica, Stormy Daniels, para manter segredo sobre uma relação sexual que alega ter tido com Donald Trump em 2016.
Em janeiro de 2018, o Wall Street Journal revelou esta transação e, num primeiro momento, Michael Cohen protegeu Trump, garantindo nunca ter sido reembolsado.
O artigo despertou, no entanto, o interesse da justiça, que acusou recentemente Donald Trump.
Segundo a acusação, o ex-presidente orquestrou um esquema para pagar o silêncio de três pessoas que poderiam prejudicar a sua campanha à presidência em 2016, entre elas a atriz pornográfica Stormy Daniels.
Alvin Bragg detalhou em comunicado que os pagamentos a troco de silêncio foram feitos a um porteiro da Trump Tower que alegou ter informações sobre um caso de paternidade extraconjugal de Trump (recebeu 30.000 dólares), a uma mulher que se apresentou como ex-amante (150.000 dólares) e à atriz pornográfica Stormy Daniels.
O republicano, já candidato assumido a nova corrida à Casa Branca em 2024, tornou-se o primeiro ex-presidente a ser acusado de um crime nos EUA, tendo denunciado uma "perseguição política" pela justiça.
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