Em mais uma iniciativa de Kyiv para aumentar a influência e relações com países africanos, no curso de "Segurança e Diplomacia em Tempo de Guerra" mais de 200 diplomatas de países como Moçambique, Nigéria, Quénia, Etiópia, Somália, Costa do Marfim, África do Sul, Botsuana e Senegal "terão a oportunidade de aprender com a experiência" da diplomacia ucraniana.
No lançamento do programa de formação, o chefe da diplomacia ucraniana, Dimitro Kuleba, disse esperar que este curso fortaleça os laços com os países africanos, que Kyiv tem fomentado com várias iniciativas desde o início da ofensiva militar russa na Ucrânia, há quase um ano, e também que sirva para "fortalecer" a estabilidade da região.
O curso irá valorizar a experiência da Ucrânia ao longo do último ano, a experiência na guerra e o chamado "plano de paz" do Presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que levou Kuleba, em outubro passado, a vários países africanos, numa estreia para a diplomacia ucraniana.
"Durante a minha visita, os nossos parceiros africanos mostraram um interesse considerável em estudar a experiência diplomática ucraniana", revelou Kuleba, que durante essa deslocação apelou aos países africanos para não ficarem impassíveis e neutrais perante a invasão russa.
No decurso dessa viagem, o ministro anunciou a abertura de uma embaixada ucraniana no Gana, a 11.ª no continente africano, e confirmou que este ano se realizará uma conferência Ucrânia-África.
Kuleba reuniu-se na altura com membros dos governos do Senegal, da Costa do Marfim e do Gana, numa visita que foi mais curta que o inicialmente previsto devido ao intensificar dos ataques russo na Ucrânia.
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O curso irá valorizar a experiência da Ucrânia ao longo do último ano, a experiência na guerra e o chamado "plano de paz" do Presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que levou Kuleba, em outubro passado, a vários países africanos, numa estreia para a diplomacia ucraniana.
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