Ucrânia. Pentágono não encontrou provas de corrupção na ajuda prestada

avense

Youtuber
Staff member
Fundador
Administrador
Manter a ajuda militar à Ucrânia protegida de desperdício ou de fraudes tornou-se uma parte crítica da manutenção do apoio à Ucrânia no congresso dos EUA, onde alguns eleitos já começaram a questionar as razões pelas quais se a ajuda a Kyiv está a ser tão elevada.


Robert P. Storch foi pressionado por congressistas, durante uma audição na comissão das Forças Armadas da Câmara dos Representantes, a revelar se conhecia a existência de fraudes.

Avançou que várias alegações tinham sido comunicadas, mas que ainda havia pouca informação consolidada.

Durante a audição, na qual também participaram ouros dirigentes do Pentágono, Storch, afirmou repetidamente que não queria falar sobre investigações que ainda estão em curso.

O principal republicano na comissão, à qual aliás preside, Mike Rogers, eleito pelo Estado do Alabama, detalhou que o Congresso já autorizou mais de 100 mil milhões de dólares em assistência militar, económica e humanitária à Ucrânia e a aliados da NATO.

As questões sobre confiança e credibilidade relacionadas com esta assistência à Ucrânia surgem quando alguns republicanos começam a questionar a ajuda a Kyiv.

No início de fevereiro, um grupo de 11 congressistas republicanos apresentou uma resolução intitulada "Fadiga Ucrânia", em que defendem o fim do apoio militar e financeiro dos EUA à Ucrânia e a concretização de um acordo de paz.

Leia Também:

 
Voltar
Topo