Durante uma visita à capital ucraniana, o primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, defendeu que os canhões Archer, bem como 51 veículos de combate de infantaria e armas antitanque que a Suécia prometeu, "darão uma contribuição significativa para o poder de combate da Ucrânia".
O mais recente pacote de ajuda militar sueca, que o Governo de Kristersson anunciou pela primeira vez no mês passado, ocorre quando a Ucrânia se procura defender de uma nova vaga de ataques russos.
Os Archer, montados em camiões, são uma arma capaz de disparar rapidamente uma sucessão de três rondas de munições e estar em movimento antes que o primeiro projétil atinja o seu alvo.
Estes canhões vão juntar-se a outros equipamentos fornecidos pelo Ocidente que ajudaram a Ucrânia a equilibrar os combates de artilharia com as forças russas.
Durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Kristersson não esclareceu a data de chegada deste material militar, alegando razões logísticas, mas prometeu que o treino para o seu uso começará "muito em breve".
Zelensky descreveu os Archer como "uma das melhores peças de artilharia" e previu que terá um forte impacto contra as forças de invasão russas no campo de batalha.
Kristersson não descartou também o envio de aviões de combate para a Ucrânia, mas disse que a Suécia não quer ficar sozinha nesse tipo de gesto, defendendo que outros países se devem concertar num esforço comum de entrega deste tipo de material militar.
"Não excluímos nada agora. Não é hora de excluir nada. (...) Mas, ao mesmo tempo, também reconhecemos o facto de que precisamos de uma coligação internacional para dar mais passos", disse o primeiro-ministro sueco.
Kristersson acrescentou que a futura adesão da Suécia à NATO - juntamente com a Finlândia - também influenciará as suas decisões sobre suprimentos militares para a Ucrânia, explicando que o seu país deve ter em atenção as suas próprias necessidades de material de defesa.
"Faremos tudo o que pudermos para apoiar a Ucrânia e faremos isso de uma forma que não coloque em risco a capacidade sueca de se defender. Porque essa é uma competência essencial para um país candidato à NATO", concluiu o primeiro-ministro sueco.
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Estes canhões vão juntar-se a outros equipamentos fornecidos pelo Ocidente que ajudaram a Ucrânia a equilibrar os combates de artilharia com as forças russas.
Durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Kristersson não esclareceu a data de chegada deste material militar, alegando razões logísticas, mas prometeu que o treino para o seu uso começará "muito em breve".
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"Não excluímos nada agora. Não é hora de excluir nada. (...) Mas, ao mesmo tempo, também reconhecemos o facto de que precisamos de uma coligação internacional para dar mais passos", disse o primeiro-ministro sueco.
Kristersson acrescentou que a futura adesão da Suécia à NATO - juntamente com a Finlândia - também influenciará as suas decisões sobre suprimentos militares para a Ucrânia, explicando que o seu país deve ter em atenção as suas próprias necessidades de material de defesa.
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