O diretor executivo da UEFA para a arbitragem, Roberto Rosetti, comentou, esta sexta-feira, o polémico golo no jogo entre Fiorentina e Sporting de Braga, na segunda mão do playoff da Liga Conferência Europa, em Florença.
Na altura, a tecnologia de linha de golo validou o golo do brasileiro Arthur Cabral, mas o árbitro da partida, ao ver as imagens no VAR, decidiu anular o remate certeiro do canarinho. Agora, Roberto Rosetti deu a sua versão dos factos e defendeu que a tecnologia não deveria ter interferido.
"Foi uma situação limite, muito complicada, mas a verdade é que a tecnologia funcionou: a bola estava dois milímetros para lá da linha de baliza. O VAR não estava convencido, do ponto de vista visual era difícil avaliar o lance, mas teria sido melhor não tivesse intervindo", defendeu Roberto Rosetti, citado pelo jornal , à margem de um evento.
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"Foi uma situação limite, muito complicada, mas a verdade é que a tecnologia funcionou: a bola estava dois milímetros para lá da linha de baliza. O VAR não estava convencido, do ponto de vista visual era difícil avaliar o lance, mas teria sido melhor não tivesse intervindo", defendeu Roberto Rosetti, citado pelo jornal , à margem de um evento.
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