V. Setúbal – José Mota pensa em grande

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José Mota pensa em grande



Gerir como grande, trabalhar como os melhores, acreditar como ninguém. Neste lema se pode resumir o estado de alma de José Mota, treinador do Vitória, desconfortável com discursos e práticas que podem ser encarados como miserabilistas, nomeadamente as contas que se fazem sobre quantos pontos são precisos para se garantir a manutenção.

É certo que foi ele próprio quem avançou a fasquia dos 27 para a equipa ficar a salvo de qualquer dissabor. Mas o objetivo é «fazer mais do que isso», até porque faltam sete jogos e o calendário assim o permite perspetivar. Ou seja, há que mudar o quadro mental que cola à imagem do Vitória como um clube apenas para sobreviver e deixar de fazer essas contas que considera mais pequeninas .

Há que ver o copo meio cheio e nunca meio vazio, como quando, antes do jogo com o V. Guimarães, entre a possibilidade de se aproximar do quinto lugar ou do 15.ª, entende que se colocou a tónica no segundo cenário. Em vez de um ´ai se a equipa perder...`, Mota quer um `e se ganhar?`.
 
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