O estabelecimento das primeiras relações diplomáticas significa a abertura de uma nunciatura apostólica no país do Golfo Pérsico e da sua embaixada junto à Santa Sé, segundo comunicado conjunto divulgado.
A decisão segue a "convicção de que o estabelecimento de relações diplomáticas serve o interesse comum da Santa Sé e de Omã, guiado pelos princípios de igual soberania, independência, integridade territorial e não-ingerência".
Omã, uma monarquia localizada no sudeste da península arábica, e de maioria muçulmana, é um dos oito países com os quais o Vaticano não manteve relações diplomáticas.
Atualmente, o Vaticano mantém esta relação com 176 Estados e está a aproximar-se da China, segundo a agência Efe, país com quem quebrou relações em 1951, após a ascensão de Mao Zedong.
Até hoje, o território de Omã está sob a responsabilidade do vicariato apostólico da Arábia do Sul, com sede em Abu Dhabi, e conta com quatro paróquias e doze sacerdotes.
Com este novo canal bilateral, a Santa Sé espera que a Igreja Católica, "através dos padres e das religiosas, possa continuar a contribuir para o bem-estar social" do Sultanato.
O Papa Francisco tem mostrado interesse em construir pontes com o mundo árabe, viajando para aquela região, como fez em novembro passado ao Bahrein.
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