Depois do Anticell +, que dizia combater a celulite, o Infarmed proibiu a venda do cosmético Velform Hair Grow Plus, vendido para combater a queda de cabelo, também por apresentar “alegações enganosas em relação à sua eficácia”.
Em comunicado, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde suspendeu a venda e ordenou a retirada do mercado do Velform Hair Grow Plus, comercializado através das televendas.
Os cosméticos e produtos de higiene corporal estão impedidos de usar expressões como “antibacteriano”, “cicatrizante”, “desinfetante”, “estimula o crescimento do cabelo”, “redutor de gorduras” ou “restaurar tecidos danificados”, por poderem induzir o consumidor em erro.
Os cosméticos não podem reivindicar propriedades terapêuticas ou biocidas. Por lei, são preparações para aplicar na pele e têm como função “limpar, perfumar, modificar o aspeto, proteger, manter em bom estado ou corrigir os odores corporais”.
A correção das informações nos rótulos e a regulação do mercado "selvagem" das alegações tem sido uma das prioridades da DECO, que tem contribuído, ao longo dos anos e a diferentes níveis, para melhorar a proteção dos consumidores contra práticas abusivas ou desleais e na denúncia de atropelos à legislação.
Além disso, se um cosmético provocar efeitos indesejáveis, como alergias, não deixe de contactar o Infarmed.
deco.proteste
Em comunicado, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde suspendeu a venda e ordenou a retirada do mercado do Velform Hair Grow Plus, comercializado através das televendas.
Os cosméticos e produtos de higiene corporal estão impedidos de usar expressões como “antibacteriano”, “cicatrizante”, “desinfetante”, “estimula o crescimento do cabelo”, “redutor de gorduras” ou “restaurar tecidos danificados”, por poderem induzir o consumidor em erro.
Os cosméticos não podem reivindicar propriedades terapêuticas ou biocidas. Por lei, são preparações para aplicar na pele e têm como função “limpar, perfumar, modificar o aspeto, proteger, manter em bom estado ou corrigir os odores corporais”.
A correção das informações nos rótulos e a regulação do mercado "selvagem" das alegações tem sido uma das prioridades da DECO, que tem contribuído, ao longo dos anos e a diferentes níveis, para melhorar a proteção dos consumidores contra práticas abusivas ou desleais e na denúncia de atropelos à legislação.
Além disso, se um cosmético provocar efeitos indesejáveis, como alergias, não deixe de contactar o Infarmed.
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