Lordelo
Avensat
Uma mulher russa, a principal suspeita do homicídio do marido, o rapper Andy Carwright (cujo nome real era Alexander Yushko), saiu da prisão em liberdade após estar sujeita a prisão preventiva durante cerca de um ano. Marina Kokhal, de 37 anos, estava acusada de matar o marido com recurso a um veneno, tendo depois desmembrado o corpo. Segundo o Ministério Público russo, a mulher terá mesmo bebido o sangue do marido e feito sexo com o corpo, agindo por vingança após ter descoberto que o marido mantinha uma relação com outra mulher.
Os procuradores discordaram da decisão do tribunal de colocar a suspeita com pulseira electrónica, e falam num caso de "crime perfeito", para justificar o facto da decisão do juiz ter sido sustentada na ausência de algumas provas contra a mulher. Nomeadamente, não foi possível provar que a mulher agiu num plano encetado com a mãe, em que terão injectado uma dose letal de uma substância parecida com insulina.
O corpo de Alexander foi encontrado cortado em partes dentro do frigorífico da mulher. Marina disse à polícia que encontrou o marido morto em casa, vítima de uma overdose apenas cortou o corpo do marido para esconder a morte e para que os fãs não descobrissem que o artista tinha tido "uma morte inglória".
Em tribunal, os peritos forenses relataram que não conseguiram analisar os órgãos de Alexander para tentar descobrir o veneno/droga utilizado para o matar, uma vez que estes ou desapareceram ou aparentam ter sido lavados numa máquina de lavar.
Todas as superfícies da casa estavam impecavelmente limpas e desinfectadas e havia uma nota no frigorífico com um lembrete para comprar luz ultravioleta (permite ver vestígio biológicos que não tenham sido limpos). "É tudo circunstancial, é nojenta a acusação que montaram contra a minha cliente", afirma o advogado de marina citado pelo Daily Star.
A investigação ao caso continua, mas os procuradores têm dúvidas de que as provas garantam a condenação de Marina.
IN:CM
Os procuradores discordaram da decisão do tribunal de colocar a suspeita com pulseira electrónica, e falam num caso de "crime perfeito", para justificar o facto da decisão do juiz ter sido sustentada na ausência de algumas provas contra a mulher. Nomeadamente, não foi possível provar que a mulher agiu num plano encetado com a mãe, em que terão injectado uma dose letal de uma substância parecida com insulina.
O corpo de Alexander foi encontrado cortado em partes dentro do frigorífico da mulher. Marina disse à polícia que encontrou o marido morto em casa, vítima de uma overdose apenas cortou o corpo do marido para esconder a morte e para que os fãs não descobrissem que o artista tinha tido "uma morte inglória".
Em tribunal, os peritos forenses relataram que não conseguiram analisar os órgãos de Alexander para tentar descobrir o veneno/droga utilizado para o matar, uma vez que estes ou desapareceram ou aparentam ter sido lavados numa máquina de lavar.
Todas as superfícies da casa estavam impecavelmente limpas e desinfectadas e havia uma nota no frigorífico com um lembrete para comprar luz ultravioleta (permite ver vestígio biológicos que não tenham sido limpos). "É tudo circunstancial, é nojenta a acusação que montaram contra a minha cliente", afirma o advogado de marina citado pelo Daily Star.
A investigação ao caso continua, mas os procuradores têm dúvidas de que as provas garantam a condenação de Marina.
IN:CM