Viagens a África ditaram prisão domiciliária de Armando Vara

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Viagens realizadas enquanto consultor de duas empresas colocaram ex-ministro sob vigilância apertada.
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O juiz Carlos Alexandre decretou a prisão domiciliária de Armando Vara por perigo de fuga e risco de perturbação do inquérito. Em causa estão as contantes viagens do empresário para o estrangeiro, em especial para África.




Armando Vara está obrigado a permanecer na sua habitação, com controlo de pulseira eletrónica, recorda o Jornal de Notícias. Isto porque o juiz do caso Operação Marquês considera perigosas as constantes viagens ao estrangeiro no âmbito da sua função como consultor ao abrigo das empresas RightDemand e Gera.


O advogado do ex-ministro contesta esta decisão pois no âmbito do outro processo em que o arguido está envolvido – Face Oculta – nunca houve problemas com estas viagens tendo Armando Vara comunicado sempre que necessitava de se ausentar do país.


Já o perigo de perturbação de inquérito decorre do risco de ocorrerem combinações de versões com outros envolvidos.



nm
 
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