Dezenas de viticultores durienses afetados pela queda de granizo juntaram-se, esta quinta-feira, em Nogueira, Vila Real, para reivindicar apoios excecionais ao ministério da Agricultura que colmatem os prejuízos causados em 70% das suas vinhas.
"A vindima que devia ser feita em outubro, infelizmente, fez-se em maio", afirmou Joaquim Palma, presidente da Junta de Nogueira e também viticultor.
A queda de granizo, no domingo, durante 15 minutos, terá destruído cerca de 100 hectares de vinha nesta freguesia e ainda em Tanha e Ermida, afetando cerca de 100 lavradores.
Videiras partidas, folhas rasgadas e uma cor acastanhada a substituir o verde, completaram o cenário encontrado pelos agricultores. Mas, para além da vinha, o granizo provocou ainda estragos nas hortas, nas árvores de fruto e nas oliveiras.
Acompanhados pela Associação dos Viticultores Independentes do Douro (AVIDOURO), os viticultores reivindicaram "apoios excecionais" para colmatar esta "calamidade" e exigiram a presença "urgente" de técnicos do ministério da Agricultura para uma avaliação dos estragos.
E, se esta avaliação não for feita até quarta-feira, os lavradores prometeram sair à rua em protesto ou até cortar a estrada.
"A vindima que devia ser feita em outubro, infelizmente, fez-se em maio", afirmou Joaquim Palma, presidente da Junta de Nogueira e também viticultor.
A queda de granizo, no domingo, durante 15 minutos, terá destruído cerca de 100 hectares de vinha nesta freguesia e ainda em Tanha e Ermida, afetando cerca de 100 lavradores.
Videiras partidas, folhas rasgadas e uma cor acastanhada a substituir o verde, completaram o cenário encontrado pelos agricultores. Mas, para além da vinha, o granizo provocou ainda estragos nas hortas, nas árvores de fruto e nas oliveiras.
Acompanhados pela Associação dos Viticultores Independentes do Douro (AVIDOURO), os viticultores reivindicaram "apoios excecionais" para colmatar esta "calamidade" e exigiram a presença "urgente" de técnicos do ministério da Agricultura para uma avaliação dos estragos.
E, se esta avaliação não for feita até quarta-feira, os lavradores prometeram sair à rua em protesto ou até cortar a estrada.