O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reuniu-se com o ex-primeiro-ministro britânico e membro do Parlamento britânico Boris Johnson, que está em visita a Kyiv. As notícias da visita de Johnson à Ucrânia foram surgindo na manhã deste domingo e o relato da reunião foi publicado no website oficial da Presidência da Ucrânia.
"Ouvi as suas declarações em Davos, muito obrigado por elas. Obrigado por apoiar o nosso país", disse Volodymyr Zelensky ao britânico, com quem discutiu a preparação de uma "cimeira da paz" destinada a implementar a Fórmula da Paz que o presidente ucraniano apresentou aos líderes do G20 no ano passado.
"Um dos pontos da Fórmula da Paz são as garantias de segurança para a Ucrânia. Estou confiante de que a melhor garantia para nós seria a adesão à NATO. É importante promover ativamente a ideia de que o nosso país deve tornar-se membro da Aliança", enfatizou o chefe de Estado ucraniano.
Zelensky findou a reunião agradecendo a Boris Johnson pelo apoio na luta contra a invasão russa, vaticinando:
"Mobilização adicional não ajudará a Rússia, o seu exército não está motivado. No entanto, precisamos de mais armas: tanques, aeronaves, mísseis de longo alcance."
Lançada a 24 de fevereiro, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo os dados mais recentes da ONU. A entidade confirmou ainda que já morreram, pelo menos, 7.031 civis, tendo 11.327 ficado feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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"Um dos pontos da Fórmula da Paz são as garantias de segurança para a Ucrânia. Estou confiante de que a melhor garantia para nós seria a adesão à NATO. É importante promover ativamente a ideia de que o nosso país deve tornar-se membro da Aliança", enfatizou o chefe de Estado ucraniano.
Zelensky findou a reunião agradecendo a Boris Johnson pelo apoio na luta contra a invasão russa, vaticinando:
"Mobilização adicional não ajudará a Rússia, o seu exército não está motivado. No entanto, precisamos de mais armas: tanques, aeronaves, mísseis de longo alcance."
Lançada a 24 de fevereiro, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo os dados mais recentes da ONU. A entidade confirmou ainda que já morreram, pelo menos, 7.031 civis, tendo 11.327 ficado feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
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