Charles McGonigal, um antigo alto funcionário do FBI (unidade policial do Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América), que liderou a divisão de contraespionagem de uma agência em Nova Iorque, antes de se reformar em 2018, foi acusado de trabalhar com um ex-diplomata soviético, que virou intérprete russo em nome de Oleg Deripaska, um bilionário russo.
O ex-funcionário, que tinha supervisionado as investigações dos oligarcas russos, incluindo de Deripaska, antes de se reformar, influenciou que as sanções de Deripaska fossem levantadas em 2019 e que lhe fosse retirado dinheiro em 2021 para investigar um oligarca rival, avançou a Sky News esta segunda-feira.
McGonigal e o intérprete Sergey Shestakov foram detidos no sábado e acusados de violar e conspirar contra a Lei Internacional de Emergência dos Poderes Económicos. Shestakov é também acusado de fazer declarações falsas ao FBI.
O diretor adjunto do FBI, Michael J. Driscoll salientou que "o FBI está empenhado na aplicação de sanções económicas destinadas a proteger os Estados Unidos e os aliados, especialmente contra atividades hostis de um governo estrangeiro e dos seus atores".
"Oligarcas russos como Oleg Deripaska exercem uma influência maligna global em nome do Kremlin e estão associados a atos de suborno, extorsão e violência", acrescentou.
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