Sete pessoas foram mortas e degoladas por desconhecidos numa quinta a 43 km da pequena cidade brasileira de Doverlândia, no interior do estado de Goiás. Os corpos foram encontrados entre o final da noite de sábado e o dia deste domingo espalhados pela propriedade e uma estrada vizinha.
A polícia não sabia no final da noite deste domingo qual o móbil da matança, nem quem a teria perpretado, mas acredita que o alvo eram o dono da quinta, de 53 anos, e o seu filho, de 22, os primeiros a morrerem, executados e mutilados dentro da casa principal da propriedade. As demais vítimas, de acordo com o sargento da Polícia Militar Divino Celso Teles, devem ter sido executadas porque chegaram ao local quando os criminosos ainda estavam dentro da habitação.
Uma testemunha, um adolescente de 14 anos que é filho de um vaqueiro que trabalhava na quinta e também foi executado, contou que dois casais amigos do dono da propriedade foram até lá para o visitar no final da tarde de sábado e estranharam que a residência, mesmo já tendo escurecido, estivesse às escuras. Preocupados com o facto, os dois casais foram buscar o vaqueiro à sua residência, também na propriedade, e os cinco rumaram para a casa principal quando foram atacados e mortos brutalmente com facões ou armas semelhantes.
O adolescente, que tinha ficado para trás para acalmar os cavalos, que estavam muito agitados, escapou porque não foi visto pelos assassinos. Estes, ainda não se sabe por que razão, levaram os corpos dos dois casais e do vaqueiro para uma estrada de terra vizinha à propriedade, deixando o dono desta e o filho dentro da casa, onde foram executados e igualmente arrastados pelos criminosos por várias divisões.
A polícia não sabia no final da noite deste domingo qual o móbil da matança, nem quem a teria perpretado, mas acredita que o alvo eram o dono da quinta, de 53 anos, e o seu filho, de 22, os primeiros a morrerem, executados e mutilados dentro da casa principal da propriedade. As demais vítimas, de acordo com o sargento da Polícia Militar Divino Celso Teles, devem ter sido executadas porque chegaram ao local quando os criminosos ainda estavam dentro da habitação.
Uma testemunha, um adolescente de 14 anos que é filho de um vaqueiro que trabalhava na quinta e também foi executado, contou que dois casais amigos do dono da propriedade foram até lá para o visitar no final da tarde de sábado e estranharam que a residência, mesmo já tendo escurecido, estivesse às escuras. Preocupados com o facto, os dois casais foram buscar o vaqueiro à sua residência, também na propriedade, e os cinco rumaram para a casa principal quando foram atacados e mortos brutalmente com facões ou armas semelhantes.
O adolescente, que tinha ficado para trás para acalmar os cavalos, que estavam muito agitados, escapou porque não foi visto pelos assassinos. Estes, ainda não se sabe por que razão, levaram os corpos dos dois casais e do vaqueiro para uma estrada de terra vizinha à propriedade, deixando o dono desta e o filho dentro da casa, onde foram executados e igualmente arrastados pelos criminosos por várias divisões.