Dânia Neto: "Nunca me caiu nada de graça no prato"

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A striz conta como subiu a pulso, fala de paixões, do seu corpo, da crise e dos segredos da boa forma. Leia a entrevista exclusiva.

Cresceu no sul do país. O Algarve continua a ser o seu porto de abrigo?

Vivi lá até aos 17 anos, nessa altura vim para Lisboa. Tenho um carinho enorme pela minha terra, quando vou na autoestrada e começo a passar a serra, só o cheiro... é sempre um aconchego para a alma. Não vou lá tantas vezes quanto gostaria, a vida profissional tem destas coisas e estou a trabalhar há três anos praticamente sem parar, mas vou uma semaninha em agosto e outra no Natal.

Era uma criança/adolescente irreverente? Sei que até teve uma DT 125, a mota da moda na altura...

Era, era... Fui uma adolescente irreverente, às vezes inconsequente... Nessa idade não temos noção do perigo nem das coisas. Fazia as minhas maluqueiras e realmente para uma rapariga ter uma DT era 'uau'... dava estatuto, tinha o seu peso.

E como surge o desejo de ser atriz?
 
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