Europa League 2022/23 - Notícias e Resultados

Manchester United elimina Barcelona (2-1)

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Duelo de colossos de Champions agora na Liga Europa, na luta pelo acesso aos oitavos de final, triunfo a sorrir ao Manchester United, por 2-1, enquanto o Barcelona ficou em lágrimas sentenciado o adeus à prova, depois do 2-2 na primeira mão.


Se há jogo em que um nome salta à vista, o de ontem, em Old Trafford, é um deles. No Teatro dos Sonhos, Bruno Fernandes, o homem de quem se fala, começou por viver momentos de pesadelo, primeiro a ver Ter Stegen travar-lhe remate na área (3’), depois a cometer falta, desnecessária, sobre Balde (puxou-lhe o braço) na grande área.

Na marcação do penálti (18’), Lewandowski bateu por alto, para a esquerda de De Gea, que ainda tocou na bola com a mão direita. Toada de equilíbrio no resto da primeira parte, sem oportunidades flagrantes, destaque apenas para uma tentativa de Bruno Fernandes que parou nas mãos de Ter Stegen (23’).

Ao intervalo, Ten Hag mexeu e acertou em cheio com a troca de Weghorst por Antony. O brasileiro fixou-se na direita, Bruno Fernandes passou para o meio, Sancho para a esquerda e Rashford para o centro do ataque. Logo aos 47’, Fred, a passe do português, empatou com remate de pé direito em posição frontal para a esquerda de Ter Stegen.

O Barça deu sinal de vida com cabeceamento de Koundé para De Gea voar e desviar para canto (64’). De novo em lance iniciado por Bruno Fernandes, Garnacho e Fred viram remates serem bloqueados antes de a bola sobrar para Antony decidir, disparo em jeito de pé esquerdo para a direita de Ter Stegen (73’).

Ao cair do pano, já com Dalot em ação, enquanto Bruno Fernandes ia puxando pelo público a pedir mais apoio, Lewandowski ainda tentou a sorte, mas Varane, quase sobre a linha de baliza, salvou. Um susto, apenas, porque o árbitro assinalaria depois fora de jogo no começo do lance.

A Bola
 
Roma opera reviravolta na eliminatória e segue em frente

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Após a derrota, por 0-1, em Salzburgo, no jogo da 1.ª mão do play-off da Liga Europa, a Roma, comandada por José Mourinho e com Rui Patrício a titular, como, de resto, é habitual, estava obrigada a operar uma reviravolta na eliminatória para seguir em frente na prova e conseguiu-o, apurando-se com todo o mérito e justiça.

O resultado em território austríaco havia ficado notoriamente encravado nas gargantas da nação ‘romanista’ e o público respondeu com um claro ‘presente’ na chamada ao Olímpico, dando um forte e admirável incentivo à equipa da capital italiana, que até nem entrou bem na partida, já que Ibañez (4’) e Pellegrini (5’) foram admoestados com cartões amarelos.

Porém, ao fim dos primeiros 10 a 15 minutos, a Roma já mandava no encontro – sem Abraham, que, em dúvida, ficou ao banco, mas com Dybala que também corria o risco de falhar o jogo – e o primeiro sinal de perigo saiu da cabeça do astro argentino, aos 9’, obrigando Kohn a aplicar-se e, na recarga a atirar à trave, em ambos os casos de cabeça. O Salzburgo respondeu, através de uma desatenção da defensiva romana, e por pouco marcava, mas Kaergaard pegou mal na bola no momento do remate, frente a frente com Rui Patrício.

Aos 31’, Pellegrini disparou uma bomba para grande defesa de Kohn e parecia estar a desenhar-se uma repetição da primeira mão, com uma Roma mais perigosa e dominante e um Salzburgo a beneficiar da inspiração do guarda-redes e alguma sorte (na 1.ª mão, a Roma enviou duas bolas aos ferros).

Todavia, desta vez os austríacos não tinham antídoto para o ‘fator Spinazzola’: em velocidade vertiginosa, o lateral-esquerdo foi à linha de fundo, por duas vezes, cruzar e assistir para os golos de Belotti (33’) e Paulo Dybala (40’), este último com uma conclusão magnífica, à altura da fama e classe que se lhe reconhecem.

Na segunda parte, essencialmente, a Roma geriu o jogo a seu bel-prazer, ainda esteve perto do 3-0, por Cristante (que bomba aos 60’), enquanto o Salzburgo procurou responder sem sucesso e sem incomodar Rui Patrício, apesar das substituições progressivamente operadas pelo treinador alemão Matthias Jaissle, incapaz de quebrar o rigor e organização da Roma, que segue em frente sem deixar dúvidas quanto à justiça do vencedor da eliminatória.

A Bola
 
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Europa League 2022/2023

Play OFF


Equipa Total Equipa 1ª Mão 2ª Mão
Ajax (1-3) 1. FC Union Berlin 0-0 1-3
Red Bull Salzburg (1-2) Roma 1-0 0-2
Barcelona (3-4) Manchester United 2-2 1-2
Shakhtar Donetsk (3-3) Rennes 2-1 1-2 (5-4 g.p)
Sporting (5-1) Midtjylland 1-1 4-0
Sevilla (3-2) PSV 3-0 0-2
Juventus (4-1) Nantes 1-1 3-0
Bayer Leverkusen (5-5) Monaco 2-3 3-2 (5-3 g.p)
 
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Europa League 2022/2023

Sorteio Oitavos Final

Jogos a 09 e 16/03


Roma vs. Real Sociedad
Sevilla vs. Fenerbahçe
Manchester United vs. Real Betis
Juventus vs. SC Freiburg
Shakhtar Donetsk vs. Feyenoord
1. FC Union Berlin vs. Union St. Gilloise
Bayer Leverkusen vs. Ferencváros
Sporting vs. Arsenal
 
Roma vence a Real Sociedad (2-0)

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A Roma, treinada por José Mourinho, que lançou Rui Patrício de início, venceu, esta quinta-feira, a Real Sociedad, por 2-0, na primeira mão dos oitavos de final da Liga Europa.

A equipa orientada pelo técnico português inaugurou o marcador à passagem do minuto 13, por intermédio de El Shaarawy, num belo lance de contra-ataque dos italianos. A Real Sociedad podia ter chegado ao empate, aos 22’, mas o remate de Kubo acabou no poste esquerdo da baliza de Rui Patrício.

Antes do intervalo, os giallorossi podiam ter aumentado a vantagem, após erro do guarda-redes dos espanhóis, mas Dybala, na cara do golo, desperdiçou.

Na segunda parte, Diego Rico, aos 57’, rematou do meio da rua para uma grande intervenção de Rui Patrício. Dez minutos depois foi a vez da Roma criar perigo, com Belotti, aos 67’, a atirar à barra.

A Roma chegaria ao segundo golo aos 87’, por Kumbulla, na sequência de um pontapé de canto, batido por Dybala.

José Mourinho e Rui Patrício levam, assim, vantagem para a segunda mão, que será jogada na casa da Real Sociedad, na próxima quinta-feira, 16 de março.

A Bola
 
Sporting empata frente ao Arsenal (2-2)

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A equipa do Sporting fez esta quinta-feira história diante do Arsenal ao conseguir, pela primeira vez, marcar aos ‘gunners’, algo que não tinha acontecido nos quatro jogos anteriores, em 1969/1970, na Taça das Cidades com Feira e, em 2018/2019, na Liga Europa.


O Arsenal colocou-se em vantagem por Saliba, aos 22 minutos, num excelente golpe de cabeça. O leão reagiu e Gonçalo Inácio, também de cabeça, repôs a igualdade. Os ingleses ainda assustaram por Xhaka, mas Adán, com uma excelente intervenção, impediu o golo.


Após o intervalo, na sequência de excelente jogada de Edwards e dum remate de Pedro Gonçalves, na recarga foi Paulinho a colocar os leões em vantagem. Pouco depois, aos 61 minutos, Paulinho, cara-a-cara com Matt Turner, desperdiça um golo ‘cantado’ e, dois minutos após esta jogada, Xhaka tenta colocar na área, a bola bate em Morita e entra na baliza leonina, o que fez com que os leões deixassem escapar a vitória de forma algo inglória.

A Bola
 
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Europa League 2022/2023

Oitavos Final


Equipa Total Equipa 1ª Mão 2ª Mão
Sporting - Arsenal 2-2 16/03 20:00
Bayer Leverkusen - Ferencváros 2-0 16/03 20:00
Roma - Real Sociedad 2-0 16/03 20:00
1. FC Union Berlin - Union St. Gilloise 3-3 16/03 20:00
Sevilla - Fenerbahçe 2-0 16/03 17:45
Juventus - SC Freiburg 1-0 16/03 17:45
Shakhtar Donetsk - Feyenoord 1-1 16/03 17:45
Manchester United - Real Betis 4-1 16/03 17:45
 
Mourinho garante o passaporte para os ‘quartos’

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Depois da vitória na primeira mão (2-0), a Roma, com Rui Patrício a titular, foi empatar a zero, esta quinta-feira, ao terreno do Real Sociedad (0-0) pelo que fechou a qualificação para os quartos de final da Liga Europa.


Durante a primeira parte a Real Sociedad não conseguiu colocar Rui Patrício em apuros devido ao excelente trabalho defensivo da equipa de Mourinho, que nos descontos chegou mesmo ao golo, mas o VAR anulou por mão na bola de Smalling.


Na etapa complementar, a equipa espanhola foi mais ofensiva e pressionou muito mais o emblema italiano, mas não conseguiu encontrar brechas para bater o guarda-redes português e dar a volta à eliminatória.

A Bola
 
Manchester United avança para os quartos de final

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O Manchester United qualificou-se para os quartos de final da Liga Europa, ao vencer, em Sevilha, o Bétis, por 1-0, num agregado de 5-1, fruto da vitória por 4-1 na primeira mão, em Old Trafford. Um jogo sem surpresas.


A precisar de marcar três golos, o Bétis até foi capaz de criar três boas ocasiões de golo na primeira parte: uma em que Juanmi se isolou mas atirou ao lado (8’), um remate ao poste de Joaquín fora da área (11’) e outra situação em que Juanmi se isolou mas permitiu a mancha do guarda-redes dos diabos vermelhos (32’).


Concluindo a primeira parte com um remate ao poste, por Pellistri, o Manchester United entrou na segunda parte com menos espaço entre linhas e disposto a dar a estocada final. Depois de várias ameaças, Rashford fez o 1-0, num remate de pé direito fora da área, com a bola sempre a desviar-se de Rui Silva, que bem se esticou, mas nada podia fazer que o esférico entrasse no canto inferior direito.


A partir daí o encontro entrou na fase da pura gestão por parte de Ten Hag, incluindo a gestão da disciplina de Bruno Fernandes, que estava em risco de falhar o próximo jogo se visse um amarelo. Sem fazer um jogo brilhante, o médio português voltou a ser importante, no entanto, nas fases em que o United precisava de respirar. Do lado do Bétis, Rui Silva evitou alguns golos do adversário e William Carvalho somou vários passes de rotura que mereciam outro desfecho, embora no golo de Rashford foi demasiado passivo, dando muito espaço ao avançado para rematar.

A Bola
 
Sporting elimina Arsenal

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Noite épica para o Sporting, que foi melhor nos 120 minutos, mas precisou do desempate por pontapés de grande penalidade para fazer cair o Arsenal, um dos mais forte candidatos a vencer a Liga Europa. Nuno Santos fez o remate decisivo, mas Adán foi gigante e Pedro Gonçalves marcou um golo que foi obra de arte.

O Sporting entrou bem, a jogar de olhos nos olhos com o Arsenal, e Trincão até rematou com algum perigo (13’). Mas aos poucos o Arsenal foi tomando conta do jogo e obrigando os leões a recuarem.

Até que aos 19 minutos Martinelli remata forte para excelente defesa de Adán, mas na recarga Xhaka coloca a bola no fundo da baliza portuguesa. Estava o Arsenal em vantagem no jogo e na eliminatória.

Na segunda parte foi o Sporting muito superior ao Arsenal, que não conseguiu criar uma única oportunidade de gola. Já Edwards teve nos pés a passagem aos quartos de final, mas acabou por acertar no rosto de Ramsdale.

E continuaram os leões ao ataque até ao minuto 90, mas conseguiu o Arsenal resistir e levar o jogo para o prolongamento.

Na primeira parte o Sporting ainda manteve o jogo equilibrado, mas na segunda metade do prolongamento foi preciso saber sofrer e levar o jogo para o desempate dos 11 metros. Aí o leão foi mais feliz, não falhou e Adán travou o remate de Martinelli. Que noite!

A Bola
 
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Europa League 2022/2023

Oitavos Final


Equipa Total Equipa 1ª Mão 2ª Mão
Sporting (3-3) Arsenal 2-2 1-1 (5-3 g.p.)
Bayer Leverkusen (4-0) Ferencváros 2-0 2-0
Roma (2-0) Real Sociedad 2-0 0-0
1. FC Union Berlin (3-6) Union St. Gilloise 3-3 0-3
Sevilla (2-1) Fenerbahçe 2-0 0-1
Juventus (3-0) SC Freiburg 1-0 2-0
Shakhtar Donetsk (2-8) Feyenoord 1-1 1-7
Manchester United (5-1) Real Betis 4-1 1-0
 
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Europa League 2022/2023

Sorteio Quartos Final


Manchester United vs. Sevilla
Juventus vs. Sporting
Bayer Leverkusen vs. Union St. Gilloise
Feyenoord vs. Roma
 
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Europa League 2022/2023

Sorteio Para as Meias Finais


Juventus/Sporting vs. Manchester United/Sevilha
Feyenoord/Roma vs. Bayer Leverkusen/Union St. Gilloise
 

Romanos perdem na banheira

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O Feyenoord venceu a Roma, por 1-0, jogo da primeira mão dos quartos de final da Liga Europa.

Adversários na final da primeira edição da Liga Conferência, em Tirana (Albânia), a 25 de maio de 2022, triunfo dos romanos, por 1-0, golo de Zaniolo, Feyenoord e Roma voltaram a defrontar-se, agora na banheira de Roterdão, sem a presença de adeptos italianos, como acontecerá com os neerlandeses em Itália, por razões de segurança.

Com Bijlow e Rui Patrício a verem jogar, sem que o perigo rondasse as balizas, só no ocaso da primeira parte o golo esteve iminente, quando Pellegrini, aos 43’, desperdiçou um penálti – após canto, bola bateu no braço de Wieffer que depois puxou Abraham, não se percebendo qual das infrações foi assinalada pelo árbitro - ao acertar no poste.


Numa grande jogada pela esquerda de Idrissi, concluída com cruzamento atrasado para zona frontal já fora da área, o Feyenoord marcou, aos 53’, por Wieffer, remate de primeira de pé direito – bola ainda bateu no solo antes de entrar - para a direita de Rui Patrício.

Na sequência de um canto na esquerda, Ibañez cabeceou, aos 63’, gritou-se golo entre os romanos, mas Idrissi salvou de cabeça sobre a linha e a bola ainda bateu na parte inferior da trave.


Até final, enquanto o Feyenoord guardava a vantagem, só num disparo de longe de Wijnaldum – médio neerlandês adepto confesso do clube de Roterdão – a Roma ameaçou (87’).

A Bola
 
Sporting domina, mas perde em Turim

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O Sporting foi a melhor equipa durante os 90 minutos, mas uma noite de desinspiração na hora de rematar à baliza os leões perderam com a Juventus por 0-1. Uma tremenda injustiça, mas que pelo que se viu de uma e de outra equipa permite à equipa portuguesa encarar com ambição e esperança o jogo da segunda mão, para a semana, em Alvalade.

A Juventus até foi a primeira equipa a rematar, por Milik, mas a partir desse momento passou o Sporting a dominar o encontro. Trincão rematou com perigo aos 6 minutos e da equipa da casa apenas um disparo de Chiesa que obrigou Adán a uma grande defesa.

Voltou a ser forte a reação dos leões, que não mais permitiram à formação italiana chegar com perigo à sua área e, pelo contrário, estiveram perto do golo com disparo de Coates (29’), de Pedro Gonçalves (30’) e finalmente de Nuno Santos, que depois de receber cruzamento de Edwards chutou para a baliza e só não celebrou porque o central Bremer ofereceu o corpo à bola.

Rúben Amorim não mexeu na equipa para a segunda parte e o que também não se alterou foi o apetite do Sporting, que logo aos 47 minutos voltou a ser perigoso, mas Perin defendeu para canto remate de Pedro Gonçalves. Seguiu-se Esgaio a rematar muito por alto (49’) e a partir daí entrou a equipa portuguesa no seu pior momento.

Chiesa atirou contra Coates (56’), Di Maria chutou muito torto (58’)… até que surgiu o lance que ditou a vitória (injusta) da Juventus: Vlahovic respondeu a um cruzamento longo com remate de cabeça que Coates desviou, mas na recarga Gatti marcou o único golo do encontro.

O Sporting respondeu bem, empurrou a Juventus para junto da sua área e com o passar dos minutos a pressão portuguesa era cada vez mais intensa. Até que só por milagre a bola não entrou na baliza de Juventus: cruzamento de Trincão e primeiro foi Pedro Gonçalves e depois Bellerín a permitiram duas defesas enormes de Perin.
Já não foi capaz o Sporting de chegar onde merecia, à vitória. Mas pode em Alvalade corrigir o único aspeto negativo do jogo: a incapacidade de finalizar com sucesso.

A Bola
 
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Europa League 2022/2023

Quartos Final


Equipa Total Equipa 1ª Mão 2ª Mão
Feyenoord - Roma 1-0 20/04 20:00
Juventus - Sporting 1-0 20/04 20:00
Bayer Leverkusen - Union St. Gilloise 1-1 20/04 20:00
Manchester United - Sevilla 2-2 20/04 20:00
 
Sporting e Juventus empatam (1-1)

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O Sporting foi na noite desta quinta-feira eliminado da Liga Europa UEFA, ao empatar 1-1 com a Juventus (Itália), no encontro da segunda mão dos quartos de final da prova, disputado no Estádio José Alvalade, em Lisboa, valendo à ‘velha senhora’ que segue para as meias-finais, a vitória no jogo da primeira mão, em Turim, por 1-0.


Um leão com crença e estratégia, que viu Coates e Gonçalo Inácio não se entenderem logo aos 6’ sobre quem cabeceava na área da Juve – e o lance perder-se… - e no primeiro canto, a defesa tremer ao centro de Chiesa e Adrien Rabiot aproveitar a ‘cerimónia’ da defensiva leonina e passividade para marcar o 0-1, aos 9’, e deixar o Sporting dois golos atrás na eliminatória.


O mesmo Rabiot, após um lançamento rápido de Nuno Santos e iniciativa de Edwards pela direita que acabou com Danilo a enviar a bola à trave da sua própria baliza (18’), cometeu penálti indiscutível sobre Ugarte, que Edwards converteu no 1-1 (20’).


O médio uruguaio foi dos mais inconformados e, aos 25’, disparou de longe, com Szczesny a controlar à distância… mas a bola saiu a rasar a trave. Mas foi Diomande, a canto de Pedro Gonçalves e solto de marcação na área da Juve, de cabeça, a errar o alvo, na perdida mais clamorosa do Sporting no primeiro tempo (35’).


A ‘velha senhora’ surgiu melhor na segunda parte, e foi a vez de Vlahovic falhar clamorosamente em duas ocasiões (55’ e 69’), antes de Ricardo Esgaio (75’) e, aos 88, o capitão, Coates, este aos 88’, desperdiçarem inacreditáveis ocasiões para o Sporting ter ganho e forçar um prolongamento que fez por merecer.


Mas sem acertar na baliza, nada feito: valeu a desvantagem saída de Turim, o Sporting sai de cabeça erguida da Europa, mas com a sensação de que poderia ter ido bem mais longe. A ineficácia paga-se cara, é o triste fado, de mais de 30 anos, dos duelos luso-italianos na UEFA, quase invariavelmente de desfecho adverso às quinas, como, esta semana, com Benfica e agora o Sporting.

A Bola
 
Sevilha nas ‘meias’ ao vencer o Manchester United (3-0)


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O Sevilha apurou-se para as meias-finais da Liga Europa após derrotar, em casa, o Manchester United, por 3-0 (1-0, ao intervalo), alcançando um agregado de 5-2 na eliminatória.

Com Dalot em campo, como lateral-esquerdo, mas apresentando muitas baixas – os centrais titulares Varane e Martínez, por lesão, e Bruno Fernandes, castigado –, os red devils não conseguiram travar a garra dos sevilhanos, que entraram no desafio bastante determinados e dispostos a dar continuidade ao espírito de conquista na competição: têm seis títulos…

Ao minuto 8, o Sevilha inaugurou o marcador, depois de uma tremenda asneira de Maguire, que, à frente da área e cercado por três adversários, permitiu que Lamela o incomodasse e a bola ficasse na posse de En Nesyri, ficando o internacional marroquino em excelente posição de bater De Gea.

Os espanhóis mantiveram-se donos do encontro, até porque os ingleses nunca tiveram soluções para contrariar a defesa contrária.

À entrada do segundo tempo, o Sevilha elevou a contagem e ficou ainda mais confortável na eliminatória. Badé apontou o segundo golo, na sequência de um canto de Rakitic e com muita sorte à mistura, pois deu com um ombro na bola e esta ainda bateu na trave antes de entrar na baliza.

Só a partir deste momento a formação de Erik tem Hag esboçou uma reação, com os seus jogadores a mostrarem um perfil mais agressivo nos duelos. Um livre de Eriksen saiu um pouco ao lado, num dos melhores momentos dos britânicos neste período.

A queda do Manchester United consumou-se num deslize de De Gea, que sai da área e não consegue o alívio da bola. En Nesyri fica no poder do couro e atira de primeira para uma baliza deserta. A eliminatória ficou decidida ao minuto 81.

A Bola
 
Leverkusen goleia na Bélgica e volta a uma meia-final europeia 21 anos depois

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21 anos depois – em 2001/2002 chegou à final da Liga dos Campeões, perdida para o Real Madrid -, o Bayer Leverkusen está numa meia-final europeia, desta vez na Liga Europa, depois do triunfo, por 4-1, em casa do Union St. Gilloise.

Depois do 1-1 na primeira mão, em Leverkusen, Diaby (2’), Bakker (38’) e Frimpong (61’) deram vantagem à equipa de Xabi Alonso na eliminatória, nem sequer beliscada pelo golo de honra dos belgas, por Terho, aos 65’.

A Bola
 
Roma mostra quem manda

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Grande noite da Roma! A jogar no Olímpico, a equipa de José Mourinho e Rui Patrício venceu o Feyenoord, por 4-1, após prolongamento, e apurou-se para as meias-finais da Liga Europa. O Leverkusen é o adversário que se segue.

Em desvantagem na eliminatória, depois de ter perdido em Roterdão, por 0-1, golo de Wieffer (53’), a Roma abriu o marcador por Spinazzola, aos 60’, lance confuso na área iniciado num lançamento de linha lateral quando se justificava pontapé de canto. Logo a abrir a segunda parte, Pellegrini acertara no poste.

A Roma controlava, mas o empate surgiu por Igor Paixão, desvio de cabeça a cruzamento de Szymanski, aos 80’, empate que selava o apuramento aos neerlandeses.

Apostas de Mourinho saídos do banco, mesmo sem estarem nas melhores condições físicas, Dybala e Abraham foram decisivos. O argentino marcou o segundo, aos 89’, a passe de Pellegrini, e no prolongamento o inglês assistiu El Shaarawy para o 3-1 (101’), já Ibañez acertara na trave (96’). Pellegrini fechou as contas, aos 109’, para delírio dos romanos.

A Bola
 
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