Factos sobre síndrome do intestino irritável que talvez não saiba

Lordelo

Avensat
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Síndrome do intestino irritável é um diagnóstico relativamente comum, no entanto, provoca muitas dúvidas. Para as esclarecer a médica Catherine Hyatt, partilhou tudo o que precisa de saber no Babylon, um provedor de serviços de saúde digital.






Primeiro, a médica começa por explicar que a síndrome do intestino irritável é uma condição crónica, que afeta a forma como o intestino se move e funciona. Podendo causar vários sintomas incluindo inchaço, diarreia ou dores abdominais.


No entanto, também é importante saber que este síndrome não provoca sintomas como sangramento retal ou perda de peso repentina e inesperada, por isso, quando estes se manifestam é essencial procurar ajuda médica.


Além disto, a especialista também partilhou alguns factos, sobre síndrome do intestino irritável, que talvez não saiba.





Não existe um teste diagnóstico


É verdade, não é possível fazer um teste para saber se tem, ou não, este problema. "Como os sintomas são causados pela forma como o intestino funciona, e não por algo como uma mudança estrutural, não pode ser detetado", explica.


Outro aspeto complicado, relacionado com este problema, é que os sintomas são semelhantes aos que são manifestados por outras condições, ou seja, normalmente os médicos acabam por ir descartando diferentes hipóteses até conseguirem chegar a uma conclusão.


Existem diferentes tipos de síndrome do intestino irritável


A médica explica que existe a IBS-D (sigla em inglês), em que o principal sintoma é diarreia; já na IBS-C (sigla em inglês), a prisão de ventre é mais comum; a última IBS-Mixed (sigla em inglês) é uma mistura dos dois.


"É por isto que duas pessoas com este problema nunca são iguais e o tratamento deve ser adaptado ao indivíduo em questão", afirma.


Alimentação é essencial para controlar o problema


Para se conseguir tratar esta condição é necessário adotar estratégias nutricionais, no entanto, não são iguais para todas as pessoas. Por isso, é boa ideia falar com o seu médico e pedir um plano alimentar, personalizado, para conseguir controlar o problema.

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