No final do Conselho Europeu, esta quinta-feira, em Bruxelas, Luís Montenegro sublinhou a vontade dos líderes da UE de se manterem ao lado da Ucrânia e a necessidade de dar "um novo impulso" às Nações Unidas. O maior debate foi contudo interno, centrado na simplificação das regras de contratação pública e dos encargos administrativos de empresas, em nome da competitividade da UE.
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