O defesa-central Miguel Vítor, 31 anos, a cumprir a quinta temporada consecutiva nos israelitas do Hapoel Beer Sheeva, não vai perder, na próxima terça-feira, pitada do PAOK-Benfica. É novo duelo entre as equipas mais marcantes da carreira do jogador formado na Luz, campeão em 2009/10 às ordens de Jorge Jesus.
«É verdade, Benfica e PAOK voltam a encontrar-se, já é tradição. E como da última vez [em 2018] o Benfica parte como favorito para a eliminatória», atirou Miguel Vítor ao primeiro toque, em contacto telefónico com A BOLA a partir de Israel. «Mas claro que há circunstâncias especiais, por ser eliminatória a um jogo, também pela situação do Covid-19, sem esquecer que houve menos tempo de preparação das equipas por causa da paragem para as seleções», realçou, reiterando, ainda assim, que «o Benfica parte como favorito».
Além do mais, sublinhou, um dos grandes trunfos das equipas gregas em casa, o 12.º jogador, não poderá entrar em campo. E esse é fator que joga a favor das águias.
«Para o PAOK seria sempre uma vantagem jogar com os seus adeptos. É-o para todas as equipas, mas em Salónica ainda mais, pelo ambiente da própria cidade. E a expectativa de o PAOK poder chegar pela primeira vez à fase de grupos da Champions de certeza que criaria ambiente de loucura, que poderia fazer a equipa transcender-se nalguns momentos. Não havendo público, é vantagem para o Benfica, apesar da desvantagem de a eliminatória se decidir num jogo, que torna tudo mais imprevisível», analisou Miguel Vítor, que está convencido de que o regresso de Jesus à Luz é tentativa «de recuperar o que trouxe ao Benfica nos anos em que lá esteve».
Fonte::Abola
«É verdade, Benfica e PAOK voltam a encontrar-se, já é tradição. E como da última vez [em 2018] o Benfica parte como favorito para a eliminatória», atirou Miguel Vítor ao primeiro toque, em contacto telefónico com A BOLA a partir de Israel. «Mas claro que há circunstâncias especiais, por ser eliminatória a um jogo, também pela situação do Covid-19, sem esquecer que houve menos tempo de preparação das equipas por causa da paragem para as seleções», realçou, reiterando, ainda assim, que «o Benfica parte como favorito».
Além do mais, sublinhou, um dos grandes trunfos das equipas gregas em casa, o 12.º jogador, não poderá entrar em campo. E esse é fator que joga a favor das águias.
«Para o PAOK seria sempre uma vantagem jogar com os seus adeptos. É-o para todas as equipas, mas em Salónica ainda mais, pelo ambiente da própria cidade. E a expectativa de o PAOK poder chegar pela primeira vez à fase de grupos da Champions de certeza que criaria ambiente de loucura, que poderia fazer a equipa transcender-se nalguns momentos. Não havendo público, é vantagem para o Benfica, apesar da desvantagem de a eliminatória se decidir num jogo, que torna tudo mais imprevisível», analisou Miguel Vítor, que está convencido de que o regresso de Jesus à Luz é tentativa «de recuperar o que trouxe ao Benfica nos anos em que lá esteve».
Fonte::Abola