O presidente da Assembleia da República assinalou, esta segunda-feira,
Nas redes sociais, o socialista refere ainda a importância de Teixeira da Silva durante o 25 de Abril.
"A sua atividade de galerista, colecionador e divulgador foi muito importante para o salto qualitativo operado depois do 25 de Abril nas nossas artes plásticas", remata na publicação.
Em 2022, parte da coleção de arte de Mário Teixeira da Silva, criada ao longo de cinco décadas, foi exposta pela primeira vez em Portugal, no Museu de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa, com curadora de Adelaide Duarte.
A exposição contava com 175 obras, de artistas como Alberto Carneiro, Julião Sarmento, Hamish Fulton, Jochen Gerz, João Jacinto, Adriana Varejão e Wolfgang Tillmans.
A coleção privada de Mário Teixeira da Silva, da qual estão algumas obras em depósito no Museu do Chiado, é descrita como "muito diversificada, na sua representatividade de autores e de media utilizados, apresenta grupos de obras de grande relevância no domínio da arte moderna e contemporânea, portuguesa e internacional, incluindo ainda elementos de arte conhecida como tribal, e é de destacar também o importante núcleo de fotografia".
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"A morte de Mário Teixeira da Silva é uma notícia muito triste para a cultura portuguesa", considerou Augusto Santos Silva, numa publicação partilhada no Twitter.Nas redes sociais, o socialista refere ainda a importância de Teixeira da Silva durante o 25 de Abril.
"A sua atividade de galerista, colecionador e divulgador foi muito importante para o salto qualitativo operado depois do 25 de Abril nas nossas artes plásticas", remata na publicação.
Em 2022, parte da coleção de arte de Mário Teixeira da Silva, criada ao longo de cinco décadas, foi exposta pela primeira vez em Portugal, no Museu de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa, com curadora de Adelaide Duarte.
A morte de Mário Teixeira da Silva é uma notícia muito triste para a cultura portuguesa. A sua atividade de galerista, colecionador e divulgador foi muito importante para o salto qualitativo operado depois do 25 de Abril nas nossas artes plásticas.
— Augusto Santos Silva (@ASantosSilvaPAR)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
A exposição contava com 175 obras, de artistas como Alberto Carneiro, Julião Sarmento, Hamish Fulton, Jochen Gerz, João Jacinto, Adriana Varejão e Wolfgang Tillmans.
A coleção privada de Mário Teixeira da Silva, da qual estão algumas obras em depósito no Museu do Chiado, é descrita como "muito diversificada, na sua representatividade de autores e de media utilizados, apresenta grupos de obras de grande relevância no domínio da arte moderna e contemporânea, portuguesa e internacional, incluindo ainda elementos de arte conhecida como tribal, e é de destacar também o importante núcleo de fotografia".
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