O utilizador poderá definir o aspeto do seu smartphone, o custo do mesmo e quais as funcionalidades que terá.
A Motorola acaba de revelar um projeto ambicioso: o Project Ara. No que consiste? Basicamente, a empresa pretende construir smartphones modulares, ou seja, personalizáveis. Acabou a era de apenas alterar os toques ou os wallpapers do smartphone
Project Ara pretende smartphones com componentes substituíveis
O utilizador poderá definir o aspeto do seu smartphone, o custo do mesmo e quais as funcionalidades que terá.
A Motorola acaba de revelar um projeto ambicioso: o Project Ara. No que consiste? Basicamente, a empresa pretende construir smartphones modulares, ou seja, personalizáveis. Acabou a era de apenas alterar os toques ou os wallpapers do smartphone.
Com esta plataforma, o utilizador terá o poder para decidir como será o seu smartphone, quanto custará e que funcionalidades terá. Ou seja, poderá por exemplo alterar o ecrã, o teclado ou colocar uma bateria mais potente, de modo a que o seu próximo smartphone possa durar muito mais tempo do que os atuais.
Para a Motorola, existem dois componentes básicos ao funcionamento de um smartphone: um endosqueleto, uma estrutura que mantém todas as peças juntas, e os módulos que são instalados nesse endosqueleto que, neste caso, serão escolhidos pelo utilizador.
O Project Ara está em desenvolvimento há um ano e a Motorola deve estar prestes a enviar convites a alguns programadores para começarem a desenvolver módulos para a plataforma.
A Motorola acaba de revelar um projeto ambicioso: o Project Ara. No que consiste? Basicamente, a empresa pretende construir smartphones modulares, ou seja, personalizáveis. Acabou a era de apenas alterar os toques ou os wallpapers do smartphone
Project Ara pretende smartphones com componentes substituíveis
O utilizador poderá definir o aspeto do seu smartphone, o custo do mesmo e quais as funcionalidades que terá.
A Motorola acaba de revelar um projeto ambicioso: o Project Ara. No que consiste? Basicamente, a empresa pretende construir smartphones modulares, ou seja, personalizáveis. Acabou a era de apenas alterar os toques ou os wallpapers do smartphone.
Com esta plataforma, o utilizador terá o poder para decidir como será o seu smartphone, quanto custará e que funcionalidades terá. Ou seja, poderá por exemplo alterar o ecrã, o teclado ou colocar uma bateria mais potente, de modo a que o seu próximo smartphone possa durar muito mais tempo do que os atuais.
Para a Motorola, existem dois componentes básicos ao funcionamento de um smartphone: um endosqueleto, uma estrutura que mantém todas as peças juntas, e os módulos que são instalados nesse endosqueleto que, neste caso, serão escolhidos pelo utilizador.
O Project Ara está em desenvolvimento há um ano e a Motorola deve estar prestes a enviar convites a alguns programadores para começarem a desenvolver módulos para a plataforma.