
Sete meses de mercado e 4,27% de taxa de utilização está longe de ser o começo mais auspicioso para o Windows 8. Nem mesmo as promoções iniciais e as 100 milhões de licenças vendidas ajudam o software.
Dizer que o crescimento do Windows 8 abrandou durante o mês de maio pode ser enganador já que o mais recente sistema operativo da Microsoft nunca chegou a "disparar". Durante o último mês o aumento de quota foi de 0,43% para os 4,27%, número que ainda deixa o Windows 8 como a versão menos utilizada entre os software mais recentes da empresa de Redmond.
Em abril o crescimento do Windows 8 tinha sido de 0,67%, o que corresponde a um abrandamento de 0,24%, segundo os dados da Net Applications.
Em contraciclo o Windows 7 recuperou quota de mercado relativamente ao mês anterior, subindo 0,13 pontos percentuais para os 44,85%. O crescimento, que pode ser justificado com a diferença entre os computadores que serviram de amostra para a análise, revelam no entanto que o Windows 7 continua a ter a preferência da maior parte dos utilizadores e que nos próximos meses não deve ceder muita quota de mercado.

Olhando para os resultados do Windows 7 em janeiro, a taxa de utilização cresceu um pouco acima dos 44,48% registados há cinco meses.
O Windows XP, que vai perder o suporte da Microsoft já no próximo ano, continua com uma quota alta - 37,74% -, mas mais baixa 0,57% do que em abril. O Windows Vista diminuiu dos 4,75 para os 4,51%.
Recentemente a Microsoft divulgou a primeira pré-visualização do que vai ser o Windows 8.1, atualização que vai chegar de forma gratuita no final do ano e que deve corrigir algumas das falhas que têm sido apontadas por utilizadores e imprensa especializada no mais recente sistema operativo.
TeK