Benfica vence SC Braga (3-2)
O jogo começou e rapidamente aqueceu, com um SC Braga personalizado, que entrou de rompante e chegou à vantagem sem aviso, ao minuto 8. Zalazar teve sorte porque a bola desviou em João Mário, mas o autogolo premiou a coragem minhota.
Benfica procurou reagir de imediato, João Neves esteve perto de marcar, mas o tempo foi passando e quando o SC Braga parecia ter a situação perfeitamente controlada eis que uma fuga de Rafa surpreendeu os minhotos.
Minuto 42, João Neves inicia com classe, Kokçu recebe e isola Rafa com passe perfeito, a velocidade e a finalização do atacante corresponderam.
A Luz ainda celebrava quando Arthur Cabral trabalhou do lado esquerdo da área, livrou-se de Serdar e disparou fortíssimo, batendo Hornicek. 2-1, minuto 44, Benfica em vantagem e com alguma justiça, foi a equipa com mais oportunidades para marcar.
SC Braga repetiu a entrada em cena. Entrou a matar para a segunda parte, Zalazar ao minuto 48, de muito longe, com bola incrível, que ainda bateu na trave antes de entrar, igualou. Também com justiça. Resultado adequava-se então.
Zalazar estava na sua noite e por duas vezes ameaçava, mas Trubin vencia também os seus duelos com o espanhol. Álvaro Djaló também provocava sarilhos, mas não acertava com a baliza. O SC Braga justificava a vantagem. Pelo menos até ao minuto 69.
O que os bracarenses não sabiam é que o minuto 70 traria um momento ainda mais belo do que o golo de seu Zalazar. Belo, mas para o Benfica.
Arthur Cabral, de calcanhar, com classe que ainda só se lhe vira uma vez, em Salzburgo, na Liga dos Campeões, isola Aursnes, o norueguês não poderia falhar. Disparo cruzado, 3-2, Benfica em vantagem contra a corrente do jogo, contra a lógica.
Logo a seguir aplaudiu-se Eusébio, a Luz assinalou a passagem dos 10 anos sobre a sua morte, e a partir daí foi só gelo. O Benfica controlou, manteve as coisas mornas, afastou o SC Braga da sua baliza, pouco arriscou. Guardou a vantagem.
Trubin ainda teve de mostrar coragem para chegar primeiro à bola do que Pizzi, ali bem perto da sua baliza, mas prevaleceria o 3-2. O calcanhar de Arthur Cabral, que foi calcanhar de Aquiles para os minhotos.
A Bola
O jogo começou e rapidamente aqueceu, com um SC Braga personalizado, que entrou de rompante e chegou à vantagem sem aviso, ao minuto 8. Zalazar teve sorte porque a bola desviou em João Mário, mas o autogolo premiou a coragem minhota.
Benfica procurou reagir de imediato, João Neves esteve perto de marcar, mas o tempo foi passando e quando o SC Braga parecia ter a situação perfeitamente controlada eis que uma fuga de Rafa surpreendeu os minhotos.
Minuto 42, João Neves inicia com classe, Kokçu recebe e isola Rafa com passe perfeito, a velocidade e a finalização do atacante corresponderam.
A Luz ainda celebrava quando Arthur Cabral trabalhou do lado esquerdo da área, livrou-se de Serdar e disparou fortíssimo, batendo Hornicek. 2-1, minuto 44, Benfica em vantagem e com alguma justiça, foi a equipa com mais oportunidades para marcar.
SC Braga repetiu a entrada em cena. Entrou a matar para a segunda parte, Zalazar ao minuto 48, de muito longe, com bola incrível, que ainda bateu na trave antes de entrar, igualou. Também com justiça. Resultado adequava-se então.
Zalazar estava na sua noite e por duas vezes ameaçava, mas Trubin vencia também os seus duelos com o espanhol. Álvaro Djaló também provocava sarilhos, mas não acertava com a baliza. O SC Braga justificava a vantagem. Pelo menos até ao minuto 69.
O que os bracarenses não sabiam é que o minuto 70 traria um momento ainda mais belo do que o golo de seu Zalazar. Belo, mas para o Benfica.
Arthur Cabral, de calcanhar, com classe que ainda só se lhe vira uma vez, em Salzburgo, na Liga dos Campeões, isola Aursnes, o norueguês não poderia falhar. Disparo cruzado, 3-2, Benfica em vantagem contra a corrente do jogo, contra a lógica.
Logo a seguir aplaudiu-se Eusébio, a Luz assinalou a passagem dos 10 anos sobre a sua morte, e a partir daí foi só gelo. O Benfica controlou, manteve as coisas mornas, afastou o SC Braga da sua baliza, pouco arriscou. Guardou a vantagem.
Trubin ainda teve de mostrar coragem para chegar primeiro à bola do que Pizzi, ali bem perto da sua baliza, mas prevaleceria o 3-2. O calcanhar de Arthur Cabral, que foi calcanhar de Aquiles para os minhotos.
A Bola